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EXERCÍCIO DE SUICÍDIO

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A peça conta a historia de um suicida que, incapaz de se matar, procura alguém para fazê-lo. No entanto, seu escolhido não concretiza a façanha, e uma terceira pessoa se faz necessária. Confinados, os três conflitam-se num duelo de idéias, argumentos e atitudes, onde a coragem, o medo e a verdade são postos em prova.

O discurso aproxima esta peça às características do teatro do absurdo, onde ocorre um nítido paradoxo entre os atos e a situação em que estes se inserem, .

O medo da morte é tão veemente, que os personagens passam a desejá-la, numa nítida tentativa de se controlar o destino, e não de ser escravo dele. Escolher morrer, ter o domínio, e não morrer por conseqüência de se estar vivo.

A direção adota o realismo como ponto de partida, no intuito de se criar a atmosfera do absurdo existencialista. Somado a isto, um toque de expressionismo dá mais força à encenação. A interpretação vai do grande gesto teatral ao minimismo cinematográfico.

TEXTO: NERI LIMA

DIREÇÃO GERAL: NATAN DUARTE

ORIENTAÇÃO: MAURICIO PEDROSA

ELENCO: ANDRÉ NUNES, AC COSTA, PAULO PRAZERES

MAQUIAGEM: IASMINE MENEZES

LUZ: MARIA CARLA

ESPETÁCULOS
TEATRAIS

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